Foi durante a minha adolescência, quando treinei futebol num clube cá da terra, que me fascinei pela “Arte da Massagem”. Embora tenha seguido outras profissões, o interesse e a curiosidade pelas terapias manuais mantiveram-se. Fui adquirindo conhecimento nesta área através do autodidatismo e do contacto com alguns “mestres” que, pacientemente, tentaram suavizar a “brutidade” do meu toque. Tinha a ousadia de praticar em familiares e amigos que arriscaram experimentar o meu “toque terapêutico”.
Em 2006, no início da grande crise económica que gerou uma enorme vaga de desemprego e à qual não escapei, fui incentivado a aprofundar e desenvolver os meus conhecimentos e aliciado a aplicá-los profissionalmente. Frequentei vários cursos/formações relacionados com as terapias manuais, exercício e bem-estar - massagem desportiva, relaxamento, drenante, com bambus, com pedras quentes, shiatsu, ju-sei, entre outras.
Seguiram-se os estágios e o início da carreira como terapeuta/massagista em várias clínicas e associações desportivas, onde trabalhei com utentes mais jovens e noutras instituições sociais com idosos e deficientes.
A curiosidade em perceber como reage o organismo humano, anatómica e fisiologicamente, quando se aplicam as terapias manuais, levou-me à especialização em Osteopatia, em 2012, no ITS (Instituto Técnicas de Saúde), durante 3 anos. Este curso conferiu-me o grau de D.O. (Diplomado em Osteopatia) e possibilitou-me a obtenção da Cédula Profissional de Osteopatia, acreditada pela ACSS (Administração Central do Sistema de Saúde).
Iniciei a licenciatura em Osteopatia em 2017, na ESSATLA (Escola Superior de Saúde Atlântica) e durante os quatro anos de curso tive a oportunidade de consolidar conhecimentos e o privilégio de aprender novos conceitos com algumas das melhores referências na area da investigação cientifica em Osteopatia, a nível nacional e internacional, como John Gibbons, Eyal Lederman, Carl Todd, ou Robert Donatelli.